Resumo do encontro fechado de 15 de março de 2024
Realizada em 15 de março, o encontro marcou o início das atividades do segundo ciclo de estudos. Os coordenadores Daniel Ferraz e Luciana Fonseca estiveram presentes.
No primeiro encontro fechado de 2024, os pesquisadores do GEELLE discutiram as concepções de Educação Linguística e de Formação de Professores presentes no livro Perspectivas Críticas de Educação Linguística no Brasil: Trajetórias e Práticas de Professoras/es Universitárias/os de inglês. O volume, publicado pela editora Pá de Palavra, foi organizado por Rosane Rocha Pessoa, Viviane Pires Viana Silvestre e Walkyria Monte Mór. Abaixo, alguns destaques da reunião.
Adriano de Alcântara: Aparecida Ferreira
Apagamento / lacuna da questão racial. Questões inesgotáveis; olhar problematizador que não se exaure.
Ana Rivas Gagliardi: Joel Windle
Fuga de ensinos comerciais, que não levam em conta o “Outro”. Walkyria Monte Mór também fala sobre isso.
O professor não deve ser apenas um professor, mas um formador.
Samara Braga Jorge: Monte Mór
Ensino da língua como ferramenta – ir além, inclusive da perspectiva linguístico-cultural-educacional. Enxergar o cidadão. Pensar criticamente no local.
Fátima Monteiro: Duboc
Ler-se lendo! Não basta falar de letramento crítico (entanglement: autoimplicação / autorreflexividade: o que eu tenho a ver com a história do outro? em que medida eu corroboro / luto contra a dor do outro?).
Ampliação do repertório
Luciana Parnaíba de Castro: Mastrella-de-Andrade
Começamos a ensinar o inglês porque gostamos, mas inicialmente sempre parece que falta algo (formação mais tradicional).
Simone Yukie: Mizan
Letramento visual para trabalhar o conceito de diferença.
Priscila Pereira Carletti: Savio
Professor como ameaça aos poderes instituídos. Fugir do marketing, que trata o inglês como uma commodity, busca ideal do falante nativo.